“Estão querendo requentar notícia, insistindo numa tese que já foi derrubada. O Ministério Público Federal já disse que não houve quebra de sigilo”, afirmou.
A corregedora negou que tivesse omitido informações e disse não ter se incomodado com a suspeita levantada pelas três entidades.
As associações alegaram que um CD-ROM foi retirado do processo antes do envio das informações a Fux.
Calmon disse que um servidor, por erro, juntara um CD de outro processo com as informações sigilosas.
“Quando o juiz auxiliar percebeu, retirou imediatamente. Isso é feito de forma eletrônica. Eu não posso mostrar esse CD, como as entidades pedem, porque é sigiloso. Expliquei isso tudo ao ministro [Fux]“, disse.
“Na próxima semana, vou começar a esquematizar a visita aos Estados”, afirmou Calmon.
Ela diz que será necessário reexaminar a documentação que ainda não foi processada, por causa da liminar concedida pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski, que suspendeu, em dezembro, as inspeções autorizadas pela corregedora em 22 tribunais.
(Folha)
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