Outra consequência é a disseminação de problemas tropicais.
Que a fumaça dos carros e indústrias nas cidades grandes faz mal aos pulmões não é nenhuma novidade. Porém, os médicos estão cada vez mais preocupados com os efeitos indiretos da poluição na saúde.
Um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista da Sociedade Torácica
Americana alerta para o crescimento de doenças relacionadas principalmente ao
aquecimento global. O artigo é assinado por especialistas não só dos EUA, mas
também da Europa, da Ásia e da África.
Uma das ameaças é o aumento da quantidade de material particulado no ar, que pode fazer crescer o número de casos de asma. Esse tipo de poluição tende a crescer com a fumaça das queimadas e com as tempestades de areia causadas pelo avanço da desertificação.
O aquecimento também serve para espalhar problemas típicos de regiões quentes. Um bolor típico da América Central – que provoca alergia e asma – já foi visto até no Canadá. Na Europa, doenças infecciosas do Mediterrâneo, no sul do continente, já chegaram à Escandinávia, no norte.
Outro risco é a maior ocorrência de desastres naturais como furacões e enchentes. Esses eventos levam a epidemias de doenças infecciosas, com sérias consequências para a saúde pública.
“Nossa maior preocupação é com as crianças, os idosos e outras populações sensíveis. Eles serão os primeiros a experimentar os sérios problemas de saúde relacionados à mudança climática”, afirmou Kent Pinkerton, um dos autores do estudo, em material divulgado pela Universidade da Califórnia, em Davis (EUA), onde ele trabalha.
Uma das ameaças é o aumento da quantidade de material particulado no ar, que pode fazer crescer o número de casos de asma. Esse tipo de poluição tende a crescer com a fumaça das queimadas e com as tempestades de areia causadas pelo avanço da desertificação.
O aquecimento também serve para espalhar problemas típicos de regiões quentes. Um bolor típico da América Central – que provoca alergia e asma – já foi visto até no Canadá. Na Europa, doenças infecciosas do Mediterrâneo, no sul do continente, já chegaram à Escandinávia, no norte.
Outro risco é a maior ocorrência de desastres naturais como furacões e enchentes. Esses eventos levam a epidemias de doenças infecciosas, com sérias consequências para a saúde pública.
“Nossa maior preocupação é com as crianças, os idosos e outras populações sensíveis. Eles serão os primeiros a experimentar os sérios problemas de saúde relacionados à mudança climática”, afirmou Kent Pinkerton, um dos autores do estudo, em material divulgado pela Universidade da Califórnia, em Davis (EUA), onde ele trabalha.
Fonte: G1 Notícias
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