105 novos leitos para desafogar o Instituto Dr. José Frota (IJF). A medida, executada através do programa S.O.S Emergência, do Ministério da Saúde (MS), traz soluções, porém, apenas a curto prazo. A inauguração da primeira Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Capital, amanhã, anima quem utiliza o Sistema Único de Saúde (SUS), mas não exercerá influência direta no maior hospital de urgência do Ceará. Mudanças acontecem, e incluem até a inauguração do tão esperado heliponto; solução definitiva, entretanto, “só com outro IJF”. O superintendente do Instituto, Messias Barbosa, recebeu, ontem, o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do MS, Odorico Monteiro; e o secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos. Durante a visita, alguns números foram apresentados sobre o aumento de leitos para as áreas de neurologia, ortopedia e traumatologia. Foram 20 no próprio IJF, 20 no Pronto Socorro dos Acidentados (para casos de média complexidade), 20 no Hospital Fernandes Távora (para traumas crânio-encefálicos) e outros 45 estão em negociação.
“Desde dezembro, quando o S.O.S Emergência teve início, o IJF recebe uma ajuda de custeio de R$ 300 mil mensal. Em novembro, tínhamos 154 pacientes nos corredores do hospital; hoje, temos 67. Mas decisão a longo prazo, só com outro IJF”, explicou Messias. Acrescentou, ainda, que, 30 dias depois da implantação de todos os leitos, os corredores do IJF só terão cerca de 10 pacientes. “E não será nenhum ‘internado’, todos estarão em procedimento”, frisou.
Outra novidade do IJF é a possível inauguração do heliponto, em obras há quatro anos. A expectativa é de que, em 120 dias, o equipamento já esteja funcionando. Messias Barbosa detalhou que a obra chegou a 80% de execução, mas um problema na elaboração das pranchas (peças que dão suporte ao heliponto) atrasou os serviços. O superintendente do IJF destacou que uma das parcelas de R$ 550 mil, repassadas pelo Governo Federal, não chegou, o que teria colaborado para a demora na obra.
(O Estado)
“Desde dezembro, quando o S.O.S Emergência teve início, o IJF recebe uma ajuda de custeio de R$ 300 mil mensal. Em novembro, tínhamos 154 pacientes nos corredores do hospital; hoje, temos 67. Mas decisão a longo prazo, só com outro IJF”, explicou Messias. Acrescentou, ainda, que, 30 dias depois da implantação de todos os leitos, os corredores do IJF só terão cerca de 10 pacientes. “E não será nenhum ‘internado’, todos estarão em procedimento”, frisou.
Outra novidade do IJF é a possível inauguração do heliponto, em obras há quatro anos. A expectativa é de que, em 120 dias, o equipamento já esteja funcionando. Messias Barbosa detalhou que a obra chegou a 80% de execução, mas um problema na elaboração das pranchas (peças que dão suporte ao heliponto) atrasou os serviços. O superintendente do IJF destacou que uma das parcelas de R$ 550 mil, repassadas pelo Governo Federal, não chegou, o que teria colaborado para a demora na obra.
(O Estado)
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