Uma quadrilha de, pelo menos, seis bandidos, armados de revólveres e pistolas, invadiu a agência do Banco Bradesco, na avenida Santos Dumont, esquina com Desembargador Moreira. O crime aconteceu por volta das 16 horas de ontem. Os bandidos renderam clientes e funcionários e ainda trocaram tiros com a Polícia. No tiroteio, um assaltante morreu e outro foi baleado. Um terceiro integrante do bando foi capturado ainda na agência bancária.
O assaltante morto foi identificado como João Erivaldo da Silva. Ele foi atingido com um tiro na cabeça, durante o confronto com os policiais militares. Outro acusado, Eronildo Alves de Lima, foi atingido com quatro tiros, na face, costas e pernas. Ele foi socorrido para o Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro, em estado grave.
O terceiro envolvido com o bando, que foi preso ainda nas proximidades da agência, foi identificado como José Ronaldo Silva Santos. Ele foi encaminhado pelas equipes do Ronda do Quarteirão para a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante.
A Polícia conseguiu liberar as portas da agência para os clientes e funcionários cerca de meia hora depois. As pessoas, que saíam acompanhadas pelos policiais, nervosas, chorando e muito tensas, foram aplaudidas pela multidão que estava no meio da rua, ansiosa por informações sobre o que havia de fato acontecido.
COMO ACONTECEU
No prédio onde aconteceu o assalto, segundo os funcionários, existem duas unidades do banco. A do andar térreo foi invadida pelos bandidos. Parte da quadrilha estava na fila, junto com os clientes, disfarçada. Outros bandidos seguiram para o local de atendimento dos caixas e outros ficaram do lado de fora. Segundo a Polícia, os ladrões não chegaram a passar para o primeiro andar, onde funciona a outra unidade.
Além das salas e do salão da agência bancária, os assaltantes estiveram também na garagem do prédio. Poças de sangue ainda podiam ser vistas na garagem, depois que ocorreu a prisão e o tiroteio. A ação dos bandidos deixou congestionada boa parte da avenida Santos Dumont. Moradores e funcionários dos prédios vizinhos lotaram fachadas, calçadas e janelas em frente ao banco, tentando pegar mais informações sobre o que tinha acontecido. Os ladrões foram seguidos por policiais da Força Tática de Apoio (FTA); do Comando Tático de Apoio de Motocicletas (Cotlam) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Também participou das buscas aos assaltantes um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer).
Na operação, foram apreendidas pelos policiais quatro armas: uma pistola e três revólveres. O dinheiro foi recuperado e entregue ao gerente do banco. O valor ainda não foi divulgado. As armas serão submetidas a exames periciais. O delegado-geral da Polícia Civil Luis Carlos Dantas, esteve no local minutos depois do crime. Ele ficou junto com os as equipes da PM, que procuraram acalmar os clientes e funcionários que ainda permaneciam dentro do prédio.
MEDO
Uma funcionária do banco, que pediu para não ser identificada, saiu chorando do prédio. Segundo ela, os bandidos invadiram o local de arma em punho, já anunciando o assalto. “Mandaram as seis pessoas que estavam em uma sala ficarem debaixo de uma mesa e todos estavam de arma em punho”.
A funcionária explicou que o banco já estava fechado para o atendimento ao público. Permaneciam em outras salas do prédio apenas funcionários, cuidando do serviço burocrático. “Felizmente, eles [os bandidos] não chegaram a ferir ninguém. Foram momentos de muito terror. Espero que tenha sido a primeira e a última vez pela qual passamos por isso”.
(O Estado)
O assaltante morto foi identificado como João Erivaldo da Silva. Ele foi atingido com um tiro na cabeça, durante o confronto com os policiais militares. Outro acusado, Eronildo Alves de Lima, foi atingido com quatro tiros, na face, costas e pernas. Ele foi socorrido para o Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro, em estado grave.
O terceiro envolvido com o bando, que foi preso ainda nas proximidades da agência, foi identificado como José Ronaldo Silva Santos. Ele foi encaminhado pelas equipes do Ronda do Quarteirão para a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante.
A Polícia conseguiu liberar as portas da agência para os clientes e funcionários cerca de meia hora depois. As pessoas, que saíam acompanhadas pelos policiais, nervosas, chorando e muito tensas, foram aplaudidas pela multidão que estava no meio da rua, ansiosa por informações sobre o que havia de fato acontecido.
COMO ACONTECEU
No prédio onde aconteceu o assalto, segundo os funcionários, existem duas unidades do banco. A do andar térreo foi invadida pelos bandidos. Parte da quadrilha estava na fila, junto com os clientes, disfarçada. Outros bandidos seguiram para o local de atendimento dos caixas e outros ficaram do lado de fora. Segundo a Polícia, os ladrões não chegaram a passar para o primeiro andar, onde funciona a outra unidade.
Além das salas e do salão da agência bancária, os assaltantes estiveram também na garagem do prédio. Poças de sangue ainda podiam ser vistas na garagem, depois que ocorreu a prisão e o tiroteio. A ação dos bandidos deixou congestionada boa parte da avenida Santos Dumont. Moradores e funcionários dos prédios vizinhos lotaram fachadas, calçadas e janelas em frente ao banco, tentando pegar mais informações sobre o que tinha acontecido. Os ladrões foram seguidos por policiais da Força Tática de Apoio (FTA); do Comando Tático de Apoio de Motocicletas (Cotlam) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Também participou das buscas aos assaltantes um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer).
Na operação, foram apreendidas pelos policiais quatro armas: uma pistola e três revólveres. O dinheiro foi recuperado e entregue ao gerente do banco. O valor ainda não foi divulgado. As armas serão submetidas a exames periciais. O delegado-geral da Polícia Civil Luis Carlos Dantas, esteve no local minutos depois do crime. Ele ficou junto com os as equipes da PM, que procuraram acalmar os clientes e funcionários que ainda permaneciam dentro do prédio.
MEDO
Uma funcionária do banco, que pediu para não ser identificada, saiu chorando do prédio. Segundo ela, os bandidos invadiram o local de arma em punho, já anunciando o assalto. “Mandaram as seis pessoas que estavam em uma sala ficarem debaixo de uma mesa e todos estavam de arma em punho”.
A funcionária explicou que o banco já estava fechado para o atendimento ao público. Permaneciam em outras salas do prédio apenas funcionários, cuidando do serviço burocrático. “Felizmente, eles [os bandidos] não chegaram a ferir ninguém. Foram momentos de muito terror. Espero que tenha sido a primeira e a última vez pela qual passamos por isso”.
(O Estado)
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