Ciro Gomes filia-se hoje ao PDT em Brasília
Lideranças do PDT apostam em Ciro como nome forte, capaz de emplacar uma candidatura à Presidência da República. A ida de Ciro para o PDT deve ainda carregar seu irmão, o ex-governador do Ceará, Cid Gomes, além de outros parlamentares e políticos de seu grupo no Ceará.
A mudança de Ciro do Pros para o PDT foi articulada com a colaboração do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e do líder do partido na Câmara, André Figueiredo, presidente da sigla no Ceará.
Segundo André Figueiredo, o retorno do Ciro Gomes às atividades partidárias engrandece o debate político atual. O parlamentar assegura que a filiação de Ciro ao PDT significa um crescimento importante do partido em todo o País, porque poderá ser uma alternativa para a disputa da Presidência da República em 2018, citando as passagens do politico pelo Executivo e Legislativo.
“O Ciro tem um tempo longo na vida pública e isso lhe credencia para ser um excelente candidato a chefia do Palácio do Planalto para substituir a presidente Dilma”, defende, acrescentando que Ciro conhece a economia brasileira em sua totalidade. Figueiredo lembrou ainda que Ciro foi ministro da Fazenda num momento crítico da economia do País e “se saiu bem”.
Ciro Gomes, que deixa o Pros, tem planos para se candidatar em 2018. Lideranças do PDT o veem como um nome forte para disputar o Palácio do Planalto. Com a chegada de Ciro ao PDT, o cenário pré-eleitoral para 2018 já conta com nomes como Marina Silva (que espera trocar o PSB por seu partido, a Rede), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os tucanos Aécio Neves e Geraldo Alckmin.
Comitiva
O ato, por sua vez, promete reunir diversas lideranças. A comitiva cearense liderada pelo ex-governador Cid Gomes conta ainda com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Albuquerque, e do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, ambos ainda filiados ao Pros, além de deputados estaduais.
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