Quem sofre com dores na coluna, problema que afeta um em cada três brasileiros, e não obteve sucesso com terapias tradicionais, como remédios e fisioterapia, tem agora uma nova opção.
Praticada nos Estados Unidos desde 2001, a fisiatria intervencionista chega
ao Brasil com a vantagem de ser minimamente invasiva, ao contrário das cirurgias
convencionais.
Entre 70% e 90% dos pacientes tratados respondem bem à técnica e ficam de seis meses a um ano, em média, livres da dor após o procedimento.
A fisiatria intervencionista é uma modalidade da medicina que trabalha para um diagnóstico certeiro do ponto de origem da dor, oferecendo um tratamento ultra localizado.
No Brasil, a técnica é praticada em um centro especializado em coluna do Hospital do Coração (HCor), o Spine Center. Inaugurada em outubro de 2011, a clínica já tratou 150 pacientes com o procedimento.
O médico fisiatra, além de tratar dores, é responsável por reabilitar pacientes. No caso dos fisiatras intervencionistas, o diferencial é que, por meio de procedimentos guiados por técnicas de imagem, o medicamento é levado exatamente ao ponto problemático. Funciona assim: a partir da avaliação clinica, o especialista cria uma hipótese sobre a causa da dor e a coloca à prova: o médico leva uma agulha até o ponto que supostamente origina a dor e aplica um anestésico.
A precisão da técnica se deve a um exame de fluoroscopia, que é como um raio X em vídeo. O paciente fica acordado e, logo após a aplicação, levanta e faz os movimentos que costumam ser incômodos. Caso haja uma melhora imediata, o ponto de dor é confirmado.
Fonte: R7 Notícias
Entre 70% e 90% dos pacientes tratados respondem bem à técnica e ficam de seis meses a um ano, em média, livres da dor após o procedimento.
A fisiatria intervencionista é uma modalidade da medicina que trabalha para um diagnóstico certeiro do ponto de origem da dor, oferecendo um tratamento ultra localizado.
No Brasil, a técnica é praticada em um centro especializado em coluna do Hospital do Coração (HCor), o Spine Center. Inaugurada em outubro de 2011, a clínica já tratou 150 pacientes com o procedimento.
O médico fisiatra, além de tratar dores, é responsável por reabilitar pacientes. No caso dos fisiatras intervencionistas, o diferencial é que, por meio de procedimentos guiados por técnicas de imagem, o medicamento é levado exatamente ao ponto problemático. Funciona assim: a partir da avaliação clinica, o especialista cria uma hipótese sobre a causa da dor e a coloca à prova: o médico leva uma agulha até o ponto que supostamente origina a dor e aplica um anestésico.
A precisão da técnica se deve a um exame de fluoroscopia, que é como um raio X em vídeo. O paciente fica acordado e, logo após a aplicação, levanta e faz os movimentos que costumam ser incômodos. Caso haja uma melhora imediata, o ponto de dor é confirmado.
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