Está acontecendo, no Ceará, um fenômeno que
chama à atenção, mas que não representa nenhuma surpresa, e que tem como
exemplo o Partido Comunista do Brasil - PCdoB. Trata-se da maneira como essa
sigla, por mais que “patine”, avançando aos poucos, não consegue ampliar as
suas forças, como ocorre até com partidos menores, verdadeiros “nanicos” que
terminam ultrapassando o partido da foice e do martelo. Como exemplo, Inácio Arruda, que, de vereador subiu para a
Assembleia Legislativa chegando ao Senado, mas acaba sem mandato, “consolado”
com uma Secretaria.
Na sequência, vem o caso de Chico Lopes, que teve uma
similar trajetória chegando à CMF, AL-CE e Câmara dos Deputados, mas que termina
sem condições de se reeleger. Resta-lhe
uma saída, que seria boa para o PCdoB, mas não para ele, ou seja, lançar-se
candidato à CMF para funcionar como fator para tentar eleger uma bancada que
supere mais de 10 “nanicos” que ali têm representações superiores à do PCdoB.
Na AL, o PCdoB tem dois representantes, mas ambos tidos como comunistas “de
araque”, a milhões de milhas de distância do marxismo-leninismo.
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