segunda-feira, 30 de setembro de 2019

CAPRICHOS DA POLÍTICA



 Está acontecendo, no Ceará, um fenômeno que chama à atenção, mas que não representa nenhuma surpresa, e que tem como exemplo o Partido Comunista do Brasil - PCdoB. Trata-se da maneira como essa sigla, por mais que “patine”, avançando aos poucos, não consegue ampliar as suas forças, como ocorre até com partidos menores, verdadeiros “nanicos” que terminam ultrapassando o partido da foice e do martelo. Como exemplo,  Inácio Arruda, que, de vereador subiu para a Assembleia Legislativa chegando ao Senado, mas acaba sem mandato, “consolado” com uma Secretaria.
         Na sequência, vem o caso de Chico Lopes, que teve uma similar trajetória chegando à CMF, AL-CE e Câmara dos Deputados, mas que termina sem condições de se reeleger.  Resta-lhe uma saída, que seria boa para o PCdoB, mas não para ele, ou seja, lançar-se candidato à CMF para funcionar como fator para tentar eleger uma bancada que supere mais de 10 “nanicos” que ali têm representações superiores à do PCdoB. Na AL, o PCdoB tem dois representantes, mas ambos tidos como comunistas “de araque”, a milhões de milhas de distância do marxismo-leninismo.

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