segunda-feira, 16 de junho de 2014

Tom da campanha

 'Raposas já roubaram o que tinham de roubar'
Marina Silva, Eduardo Campos e Paulo Câmara dão as mãos durante convenção Foto: Hans von Manteuffel / Agência O Globo
Foto: Hans Von Manteuffel - Agência Globo
O Globo
Apesar de dizer que não ia “cuspir no prato”, o pré-candidato do PSB à sucessão presidencial, Eduardo Campos, afirmou ontem que não fica “mais num projeto comandado por um bocado de raposas que já roubaram o que tinham que roubar”. E disse que é a única vez, após a redemocratização, que o país está sendo entregue ao sucessor em situação pior do que foi recebido.
Campos afirmou que o o Brasil “vai tirar Dilma porque mudança não se faz com o passado, mas com o futuro”. O socialista fez a declaração durante a convenção da Frente Popular, liderada pelo PSB, e que reúne 21 partidos, naquela que é a maior coligação da história política de Pernambuco.
Eduardo Campos fez um discurso recheado de chavões:
— O que o povo brasileiro deseja hoje não é político que fala difícil e complicado. Não é político que acha que se elege para mandar no povo. Não aquele que só se lembra do povo em dia de eleição. O povo quer político tem humildade, que conhece a nossa realidade, e que sabem tratar o povo, para servir ao povo e não para ser servido pelo povo. Sabemos que esse tempo foi um tempo que a Frente Popular inaugurou em Pernambuco, de serviços prestados ao povo, disse.

Leia a reportagem completa clicando aí:   Sem ‘cuspir no prato’, Campos diz que ‘raposas já roubaram o que tinham que roubar’ no país

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