Taí, amores meus, mais um de meus devaneios procês!
Andanças
Sou só, vivo só,
sozinha caminho estrada afora.
Sigo meu caminho e vou sem querer partir.
Caminho pelo sol, caminho pela chuva.
Procuro além do horizonte aqueles sonhos de adolescente,
sonhos que ficaram para trás.
Minhas lágrimas rolam em minhas rubras faces
e continuo meu caminhar em busca do nada.
Meus sonhos, aqueles de adolescente,
cobertos de sois matinais e primaveris já não existem mais.
Estou confusa.
Busco respostas para perguntas que não fiz.
Vivo ao acaso
Não sei de nada
Sou aprendiz.
E continuo minha caminhada pelas cinzentas ruas da solidão
Quem sabe nessa busca incessante,
eu encontre os cacos daquele amor que um dia fez-me sentir viva.
Minha bussola aponta para o inexistente.
Preciso de movimento,
despertar dessa indolência
Agora, nesse momento, sinto-me morta.
Por favor, não enterre-me!
Dá-me uma chance!
Salva meu coração enquanto é tempo!
quinta-feira, 22 de maio de 2014
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