Se for
pra fica, fiquemos; se for pra ir, vamos; se for necessário voltar, voltemos.
O importante é seguir o nosso destino tentando conciliar o coração com a razão.
É possível? Quem sabe! Tentemos. Vamos alagar nossos corações de esperanças mas
sempre de cabeça erguida para que não nos afoguemos nelas. Uma sexta-feira daquelas
onde tudo dá certo. E vamos que vamos com muita esperança pois como diz o
poeta, ela “não murcha, ela não cansa”.
"A
Esperança
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença,
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença do fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro -- avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!"
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também como ela não sucumbe a Crença,
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Muita gente infeliz assim não pensa;
No entanto o mundo é uma ilusão completa,
E não é a Esperança por sentença
Este laço que ao mundo nos manieta?
Mocidade, portanto, ergue o teu grito,
Sirva-te a Crença do fanal bendito,
Salve-te a glória no futuro -- avança!
E eu, que vivo atrelado ao desalento,
Também espero o fim do meu tormento,
Na voz da Morte a me bradar; descansa!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário