'NÃO SEREI INSTRUMENTO DE PREJUÍZO AO PAIS'
Ao contrário do especulado pelos grandes jornais, o vice-presidente Michel Temer não avalia deixar a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff; numa resposta ao pedido do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e de peemedebistas como o deputado Lúcio Vieira Lima, Temer classificou a medida extrema como uma "deslealdade"; "Tenho compromisso com o Brasil. Vou continuar trabalhando pela harmonia entre os poderes, para a retomada do crescimento e para a estabilidade institucional do País", disse Temer; "Portanto, não serei instrumento de interesses políticos que hoje querem causar prejuízo à nação brasileira", completou o vice-presidente; Temer se reuniu nessa sexta-feira, 3, com a presidente Dilma, para discutir a indicação de cargos para a base aliada e teria recebido aval da presidente para atender os pedidos dos aliados
247 - O vice-presidente Michel Temer descartou deixar a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff. Numa resposta ao pedido do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e de peemedebistas como o deputado Lúcio Vieira Lima, Temer classificou a medida extrema como uma "deslealdade".
"Não vou deixar o governo, não. Seria uma deslealdade. Estamos conversando sobre como atender a base depois que ela garantiu a aprovação do ajuste", disse Temer à coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno. Temer se reuniu nessa sexta-feira, 3, com a presidente Dilma, para discutir a indicação de cargos para a base aliada e teria recebido aval da presidente para atender os pedidos dos aliados.
"Tenho compromisso com o Brasil. Vou continuar trabalhando pela harmonia entre os poderes, para a retomada do crescimento e para a estabilidade institucional do País. Portanto, não serei instrumento de interesses políticos que hoje querem causar prejuízo à nação brasileira", completou o vice-presidente.
(Brasil 247)
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