sexta-feira, 31 de julho de 2015

Novo Superintende da SUDENE fala onde deverá s ser aplicado o dinheiro do orçamento do órgão

Falando como novo Superintendente, JP destaca orçamento de R$ 1,3 bilhões e reforma do prédio da SUDENE

O superintendente da Sudene, João Paulo, afirmou que a sua gestão à frente da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste vai priorizar, neste primeiro momento, o financiamento de R$ 1,3 bilhão ainda disponível no orçamento do FDNE deste ano, a ser aplicado em empreendimentos que venham a se instalar na Região Nordeste. Esse valor irá “alavancar R$ 650 milhões de contrapartida, gerando um total de R$ 2 bilhões de investimentos no Nordeste em um momento de crise”, enfatizou o superintendente.

A finalidade do FDNE é assegurar recursos para a realização de investimentos na área de atuação da Sudene em infraestrutura e serviços públicos e em empreendimentos produtivos com grande capacidade germinativa de novos negócios e novas atividades produtivas. Entre os empreendimentos financiados pelo FDNE estão o Polo Automotivo Jeep (Goiana/PE) e a Transnordestina, cuja participação do Fundo correspondem a R$ 1,9 bilhão e R$ 3,8 bilhões, respectivamente. O orçamento anual do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste vem girando em torno de R$ 2 bilhões.

João Paulo afirmou que vai priorizar, também, o cuidado com as pessoas, como fez quando foi prefeito do Recife. Isso inclui um esforço concentrado na recuperação do Edifício Sudene. Ele ressaltou a importância política e histórica do prédio, e que, inclusive, vai retomar o processo de tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Os jardins do Edifício foram projetados pelo paisagista Burle Max há cerca de 40 anos e conta com mais de 60 tipos de plantas. O edifício ocupa uma área de 7,6 ha, que abriga o edifício-sede, anexos, estacionamentos e jardins.

O superintendente da Sudene acredita que as obras de recuperação do prédio acontecerão com a brevidade necessária, uma vez que a Justiça permitiu a contratação em ritmo de emergência, na forma de dispensa ou inexigibilidade de licitação. A Autarquia ocupa 25% do Edifício, enquanto o TRT, IBGE e Ministério da Saúde ocupam, respectivamente, 35%, 11% e 10%, além das outras 10 entidades que compõem o Condomínio.


* Com conteúdo da ASCOM/SUDENE

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