Na ação com pedido de liminar, o empresário solicita que a Justiça proíba o grupo inglês de acrescentar Belmond ao nome do tradicional Copacabana Palace. Na representação, ele justifica alegando que a manutenção do nome é uma forma de preservar um patrimônio do Rio.
Além disso, pede que a Justiça notifique o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para que o órgão se manifeste sobre um possível tombamento do nome do hotel como patrimônio cultural imaterial. Se este tipo de tombamento for feito, o nome não poderá ser alterado.
O processo será julgado pela juíza Gisele Guida de Farias, da 9ª Vara de Fazenda Pública do Rio. A mesma que, lembra?, atuou na polêmica tentativa de demolição do Parque Aquático Júlio Demalare, no Complexo do Maracanã. O parque, como se sabe, apesar da intenção do governo, está de pé.
Aliás...
José Eduardo Guinle, filho do fundador do Copacabana Palace, é outro que não se conforma com a ideia do grupo Orient-Express. Ele, que é consultor de turismo, desabafou hoje no Facebook (veja abaixo):
- Essa decisão é de uma burrice e mau gosto inacreditável.
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