Feliz Dia dos Namorados pra todos vocês: Para os que estão amando, para os que pretendem amar e para os que estão sofrendo de mal de amor. E não venha você aí, dizer que não tem amor. Ame a vida, namore com ela, mas ame.
Amor não se exige, se conquista. Amar não é sinônimo de conformismo, portanto, não é aceitar tudo passivamente, tem que ter duplicidade. É uma via de mão dupla. Ninguém ama sozinho. E se há de ter renuncia não pode ser de um só. Afinal de contas, são os extremos se encontrando, se entendendo, às vezes, até juntando os pedaços deixados por outros sentimentos confundidos com o verdadeiro amor. Não interessa se vivo ou morto, o importante é trazer na memória o conhecimento que no fim da batalha o importante é a vitória. Dos dois amantes, é claro!
Não deixe teus lábios pronunciarem te amo se não é verdade, não uses o santo nome do amor em vão. Nunca fales sobre sentimentos que verdadeiramente não existem em seu coração. Também não tente ser perfeito pois são justamente as nossas diferenças, as nossas imperfeições que nos atraem e nos unem, nos fazendo perfeitamente certos um pro outro.
Quem está amando se sente envolto em uma nuvem de fumaça que arde os olhos, se sente nadar nas ondas de um mar revolto ou se envolve numa loucura temperada de doçura refinada.
Amar é sentir vivas faíscas a incandescer cada dia de sua vida. Isso porque o amor é como se fosse um puro cristal a derreter os pensamentos mais sombrios e torná-los lindas rosas vivas perfumando as horas, os minutos, os segundos da vida do ser amante.
Para o verdadeiro amor, não tem fronteiras, pois a distância trás a saudade e esta serve apenas para unir mais ainda os amantes na absoluta certeza que o retorno do ser amado é sentido como o doce cheiro da presença de quem chega como a suave brisa aconchegante que sopra do mar.
Se amas dormes então sobre o seio do ser amado e deixa os devaneios tomarem conta do seu ser, pois o amor é despudoradamente ausente de razão. É como uma metade de laranja cortada ao meio, umidamente ansiando por sua outra metade.
Ter amado é, passados os anos, você um dia poder bradar ao mundo que nada foi em vão, que o amor verdadeiramente existe, que vale a pena ser vivido com a devida intensidade. É você poder dizer que deu o melhor de si e recebeu o melhor de outrem. Enfim, amar é descobrir um dia, que todo aquele sentimento valeu a pena.
E viva o amor!
Afinal de contas, como diz Fernando Pessoa,
"Se perder um amor... não se perca!
Se o achar... segure-o!
Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... é nada."
Amor não se exige, se conquista. Amar não é sinônimo de conformismo, portanto, não é aceitar tudo passivamente, tem que ter duplicidade. É uma via de mão dupla. Ninguém ama sozinho. E se há de ter renuncia não pode ser de um só. Afinal de contas, são os extremos se encontrando, se entendendo, às vezes, até juntando os pedaços deixados por outros sentimentos confundidos com o verdadeiro amor. Não interessa se vivo ou morto, o importante é trazer na memória o conhecimento que no fim da batalha o importante é a vitória. Dos dois amantes, é claro!
Não deixe teus lábios pronunciarem te amo se não é verdade, não uses o santo nome do amor em vão. Nunca fales sobre sentimentos que verdadeiramente não existem em seu coração. Também não tente ser perfeito pois são justamente as nossas diferenças, as nossas imperfeições que nos atraem e nos unem, nos fazendo perfeitamente certos um pro outro.
Quem está amando se sente envolto em uma nuvem de fumaça que arde os olhos, se sente nadar nas ondas de um mar revolto ou se envolve numa loucura temperada de doçura refinada.
Amar é sentir vivas faíscas a incandescer cada dia de sua vida. Isso porque o amor é como se fosse um puro cristal a derreter os pensamentos mais sombrios e torná-los lindas rosas vivas perfumando as horas, os minutos, os segundos da vida do ser amante.
Para o verdadeiro amor, não tem fronteiras, pois a distância trás a saudade e esta serve apenas para unir mais ainda os amantes na absoluta certeza que o retorno do ser amado é sentido como o doce cheiro da presença de quem chega como a suave brisa aconchegante que sopra do mar.
Se amas dormes então sobre o seio do ser amado e deixa os devaneios tomarem conta do seu ser, pois o amor é despudoradamente ausente de razão. É como uma metade de laranja cortada ao meio, umidamente ansiando por sua outra metade.
Ter amado é, passados os anos, você um dia poder bradar ao mundo que nada foi em vão, que o amor verdadeiramente existe, que vale a pena ser vivido com a devida intensidade. É você poder dizer que deu o melhor de si e recebeu o melhor de outrem. Enfim, amar é descobrir um dia, que todo aquele sentimento valeu a pena.
E viva o amor!
Afinal de contas, como diz Fernando Pessoa,
"Se perder um amor... não se perca!
Se o achar... segure-o!
Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala.
O mais... é nada."
Feliz Dia dos Namorados!
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