Do Blog do Jamildo
Foto: Michele Souza/JC Imagem
O que seria um evento de anúncio da construção de duas UPAs na Campina do Barreto transformou-se em um protesto de moradores, com a presença do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), do governador Eduardo Campos (PSB) e de um pelotão de secretários.
As reclamações de habitantes da Campina do Barreto, na Zona Norte do Recife, começaram ao mesmo tempo em que o secretário de Saúde, Antônio Figueira, discursava, no palco montado na Policlínica Amaury Coutinho. "O que queremos é médico. É o principal", bradou a dona de casa Elizabete Maria da Conceição, 47 anos, enquanto o auxiliar do governador discursava afirmando que o atual governo acreditava que "para fazer, tem que fazer bem feito, não é arremedo nem puxadinho", exaltando que uma UPA 24h será erguida em parte do terreno da Policlínica.
O desabafo do moradora veio, porque, desde o dia 5, ela procura atendimento para tratar uma infecção urinária. Em entrevista ao Blog, a diretora da Policlínica, Márcia Arruda, disse que a dona de casa seria atendida ainda nesta quinta (13) e iniciaria o antibiótico nesta quinta (13), com o acompanhamento da equipe do ambulatório.
Ao longo dos discursos, mais moradores gritavam suas queixas. Reclamavam de alagamento por falta de dragagem do Rio Beberibe e demora para a construção do habitacional de Água Fria.
A equipe da Prefeitura tentava abafar as reclamações enquanto o evento ocorria, anotando as queixas e garantindo melhorias.
Último a falar, o governador Eduardo Campos (PSB) pulou as saudações iniciais e já foi avisando, sem se dirigir diretamente aos manifestantes: "vimos um descaso absoluto nos emergências, nas urgências, onde não se tinha marcação de consultas, onde a saúde da mulher não tinha linha de cuidado e nós começamos um trabalho. Estruturamos a urgência e emergência no estado todo. Tínhamos pouco mais de 3 mil leitos. Hoje, temos 8 mil".
Ao fim dos discursos, os moradores se dirigiram ao prefeito e ao governador para fazer as queixas. Quando Eduardo Campos já estava seguindo para o carro, foi abordado por duas mulheres e terminou voltando para perto de Geraldo Julio, rodeado de pessoas e reclamações.
O governador acertou ali mesmo com Geraldo um encontro de equipes do municipal, estadual e moradores neste sábado (15), na Escola de Água Fria.
O desabafo do moradora veio, porque, desde o dia 5, ela procura atendimento para tratar uma infecção urinária. Em entrevista ao Blog, a diretora da Policlínica, Márcia Arruda, disse que a dona de casa seria atendida ainda nesta quinta (13) e iniciaria o antibiótico nesta quinta (13), com o acompanhamento da equipe do ambulatório.
Ao longo dos discursos, mais moradores gritavam suas queixas. Reclamavam de alagamento por falta de dragagem do Rio Beberibe e demora para a construção do habitacional de Água Fria.
A equipe da Prefeitura tentava abafar as reclamações enquanto o evento ocorria, anotando as queixas e garantindo melhorias.
Último a falar, o governador Eduardo Campos (PSB) pulou as saudações iniciais e já foi avisando, sem se dirigir diretamente aos manifestantes: "vimos um descaso absoluto nos emergências, nas urgências, onde não se tinha marcação de consultas, onde a saúde da mulher não tinha linha de cuidado e nós começamos um trabalho. Estruturamos a urgência e emergência no estado todo. Tínhamos pouco mais de 3 mil leitos. Hoje, temos 8 mil".
Ao fim dos discursos, os moradores se dirigiram ao prefeito e ao governador para fazer as queixas. Quando Eduardo Campos já estava seguindo para o carro, foi abordado por duas mulheres e terminou voltando para perto de Geraldo Julio, rodeado de pessoas e reclamações.
O governador acertou ali mesmo com Geraldo um encontro de equipes do municipal, estadual e moradores neste sábado (15), na Escola de Água Fria.
Veja vídeo do governador e do prefeito conversando com moradores:
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