Que horror! Que imoralidade!
Mas é um bando de cabra safado mesmo!Reduzir salário de professor e ainda mais quando fica doente! Isso é coisa de nazifascista. Sei não viu, mas se escavucar, garanto que encontram uns podres bem fétidos dessa canalha... Não suporto gente ruim, que faz maldades assim, justamente com uma categoria que merece o maior respeito. Isso demonstra falta de sensibilidade e além de tudo desumanidade. Não acredito que ainda por cima vou ter que ficar de olho nas contas da prefeitura da terra do meu Padim Ciço porque o tal do Guimarães que é do Partido dos Trabalhadores, em vez de defender os trabalhadores tá é indo beijar a mão do Papa pra pedir redenção e canonização do Padim...nem sabia que o irmão do Genoíno era católico fervoroso assim. Deve ter ido sim, foi pedir perdão pelos cabeludos pecados que deve carregar nos costados.
Ah! E o pior é que o prefeito de Juazeiro é conhecido como Raimundão "gente fina". É caso de ser perguntar: Gente fina pra quem? Com essa contra os professores, só se for lá pras negas dele...
Vejam só aí, abaixo essa matéria que copiei do Site Miséria!
Integra da matéria:
Hermínia Vieira/ Ceará News
Protestos, vaias e spray de pimenta marcam a aprovação do Projeto de Lei, enviado pelo prefeito Raimundo Macedo (PMDB), que altera o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos professores.
Com doze votos a favor e quatro contra o projeto, vereadores votaram contra os professores, ao aprovarem o projeto que retira direitos, reduz salários, aumenta a carga horária e corta benefícios dos professores que ficarem doentes no exercício da profissão.
Apenas Tarso Magno (PR), Glédson Bezerra (PTB), Rita Monteiro (PT do B) e Cláudio Luz (PT) votaram contra o projeto, e a favor dos professores. Os vereadores João Borges (PRTB), Zé Ivan Leiteiro (PT do B) e Mara Torres (MD) se ausentaram da votação. O vereador Cláudio Luz trocou duras farpas com o presidente da Câmara, Antônio de Lunga (PSC), que respondia dizendo “Quem manda na sessão sou eu, cale a boca”.
A situação da tumultuada sessão se agravou quando manifestantes invadiram o Plenário e foram detidos pela Guarda Municipal e pela Polícia Militar, que atiraram spray de pimenta nos manifestantes.
Os manifestantes, professores, em sua maioria, gritavam “quadrilha”, “ladrões”, “bandidos”, “vendidos”. Como protesto, os manifestantes jogaram moedas e cédulas de dinheiro na tentativa de“comprar” o apoio dos vereadores: “Vocês são comprados, queremos comprar vocês”,gritavam.
Ao término da votação, mais confusão: manifestantes com ovos nas mãos aguardavam a saída dos vereadores da Câmara Municipal.
Fonte: Site Miséria
Com doze votos a favor e quatro contra o projeto, vereadores votaram contra os professores, ao aprovarem o projeto que retira direitos, reduz salários, aumenta a carga horária e corta benefícios dos professores que ficarem doentes no exercício da profissão.
Apenas Tarso Magno (PR), Glédson Bezerra (PTB), Rita Monteiro (PT do B) e Cláudio Luz (PT) votaram contra o projeto, e a favor dos professores. Os vereadores João Borges (PRTB), Zé Ivan Leiteiro (PT do B) e Mara Torres (MD) se ausentaram da votação. O vereador Cláudio Luz trocou duras farpas com o presidente da Câmara, Antônio de Lunga (PSC), que respondia dizendo “Quem manda na sessão sou eu, cale a boca”.
Presidente Antônio de Lunga com dedo apontado para Cláudio Luz dizendo que quem manda na sessão sou eu. (Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria)
A situação da tumultuada sessão se agravou quando manifestantes invadiram o Plenário e foram detidos pela Guarda Municipal e pela Polícia Militar, que atiraram spray de pimenta nos manifestantes.
Os manifestantes, professores, em sua maioria, gritavam “quadrilha”, “ladrões”, “bandidos”, “vendidos”. Como protesto, os manifestantes jogaram moedas e cédulas de dinheiro na tentativa de“comprar” o apoio dos vereadores: “Vocês são comprados, queremos comprar vocês”,gritavam.
Ao término da votação, mais confusão: manifestantes com ovos nas mãos aguardavam a saída dos vereadores da Câmara Municipal.
Manifestantes com ovos nas mãos aguardavam a saída dos vereadores. (Foto: Normando Sóracles/Agência Miséria)
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