Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelas mulheres
por uma participação maior numericamente nos partidos políticos, e nos
parlamentos e cargos executivos brasileiros, estas começam a reagir, como é o
exemplo do que ocorre no Ceará. Na Assembleia Legislativa a deputada Augusta
Brito do PCdoB tenta mobilizar a classe feminina do estado no sentido de uma
presença efetiva nessa atividade. Para ela, por mais que se tenha prometido, as
mulheres continuam em minoria absoluta e sem expectativas, não só como membros
de partidos, como em termos de vagas para suas candidaturas e de suas eleições.
A deputada Silvana (PL) adverte: se candidatar mulheres “na
marra” vai aumentar o surgimento de “laranjas”. Enquanto isso, na Fábrica de
Negócios do SEBRAE, a deputada Érika Amorim comandou o I Encontro PSD Mulher,
através do qual, o seu projeto é a eleição de várias mulheres para as
prefeituras e, principalmente, um número considerável de vereadoras. Para ela,
uma boa quantidade de mulheres competentes nas Câmaras Municipais poderá
significar que muitas delas terão possibilidades de chegar à Assembleia
Legislativa, e até mesmo da Câmara dos Deputados, desde que tenham bons apoios.
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